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Negligenciar a segurança pode causar grandes catástrofes

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O RMS Titanic naufragou em 15 de abril de 1912, apenas cinco dias após o início de sua viagem inaugural, após colidir com um iceberg e demorou duas horas e quarenta minutos para afundar após a colisão.


• Havia um treinamento de emergência marcado para os passageiros e tripulantes para essa data, mas o capitão resolveu cancelar. Provavelmente, se o treinamento tivesse acontecido, mais pessoas teriam sido salvas, já que os botes salva vidas partiram com menos da metade de sua capacidade.


• Se o alerta sobre o iceberg tivesse chegado 30 segundos antes, a colisão poderia ter sido evitada.


• O Titanic foi projetado para carregar 64 botes salva vidas, mas esse número foi reduzido para 20, a fim de que o deck não parecesse desorganizado.


• Por negligência às questões de segurança, das 2.200 pessoas a bordo, apenas 705 foram salvas, isso porque dois botes voltaram e resgataram algumas pessoas que não tinham sido mortas pela hipotermia.


• Não havia binóculos disponíveis para a torre de observação do navio, pois o único par estava trancado num compartimento e o único funcionário que possuía a chave desse compartimento foi dispensado pouco antes do navio zarpar e não repassou a chave a nenhum colega.


Enfim, a catástrofe do Titanic reforçou as regras de segurança no mar, principalmente no que diz respeito à certeza de que haverá lugar nos botes e coletes salva vidas para todos os passageiros e tripulação.

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